Operação militar especial russa

Aumenta número de mercenários pró-Kiev no norte da região de Carcóvia, com maioria vindo da França

Há cada vez mais mercenários combatendo ao lado das forças de Kiev na região de Carcóvia, há dezenas de crimes registrados, informou o chefe da administração militar-civil regional.
Sputnik
Foi registrado um aumento no número de mercenários pró-Kiev no norte da região de Carcóvia, na sua maioria vindos da França, anunciou nesta quinta-feira (18) o vice-chefe da administração militar-civil da região.
"Funcionários do Departamento de Assuntos Internos do Ministério do Interior da região de Carcóvia registraram um aumento no contingente inimigo nas fileiras das unidades das Forças Armadas da Ucrânia, e da Diretoria Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia na região de Carcóvia, às custas de combatentes da legião estrangeira, a grande maioria composta por mercenários franceses", informou Yevgeny Lisnyak.
"Em maio de 2024, mercenários franceses foram transferidos das regiões de Donetsk e Zaporozhie para a região de Carcóvia devido ao avanço do agrupamento de tropas russo Sever [Norte]", referiu.
Segundo ele, até agora 32 mercenários da França já perderam a vida.
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Há registros de crimes sexuais e sequestros de mulheres cometidos pelos mercenários na região de Carcóvia, mencionou Lisnyak , acrescentando que o Departamento de Assuntos Internos registrou mais de 50 crimes de guerra desse tipo.

"Assim, conforme a declaração de um morador evacuado da região de Carcóvia, pouco antes da eclosão das hostilidades no território do povoado de Lukiantsy, foram realizadas incursões de combatentes da unidade especial Kraken junto com cidadãos estrangeiros de origem francesa."

"O objetivo das incursões era o saque e o confisco de bens pessoais dos moradores. Além disso, de acordo com as vítimas, a legião estrangeira cometeu atos de violência sexual e sequestros de mulheres nos povoados de Glubokoe e Lukiantsy", continuou ele.
O vice-chefe da administração militar-civil da região de Carcóvia notou que algumas das vítimas da violência morreram, enquanto as sobreviventes relataram que os agressores usavam distintivos franceses.
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