"Se passar, se for transferida para uma empresa internacional, ela perde a condição de ser uma empresa nacional de defesa e perde uma série de benefícios que vêm dessa natureza […]. Ela tem que continuar sendo nacional, tem que ter a participação do Estado, pode ter parceiros privados, inclusive internacionais. Mas ela tem que continuar sob o controle nacional. É nessa direção que nós estamos trabalhando", disse ele a jornalistas após o evento.
"Por isso que esse parceiro internacional, sem desnacionalizar a empresa, é importante para abrir esses mercados internacionais, que isso gera divisa, gera receita, gera crescimento para a empresa", argumentou. "Então, nós estamos, os bancos credores, buscando uma solução. Há um problema de gestão na empresa, de dificuldades. Ela precisa ter uma carteira de pedidos", explicou.
"Estamos dando prioridade porque os trabalhadores estão nessa expectativa, e a empresa, quando ela não está produzindo, ela vai gerando só passivo. Passivo fiscal, juros, folha de pagamento. Então, quanto mais credores, quanto mais rápido a gente resolver, melhor."