Panorama internacional

Serviço Secreto dos EUA diz ter rejeitado pedidos para reforçar segurança de Trump

O Serviço Secreto dos EUA reconheceu ter recusado pedidos para reforçar a segurança do ex-presidente dos EUA Donald Trump por dois anos antes da tentativa de assassinato, informou o The New York Times no domingo (21), citando Anthony Guglielmi, um porta-voz do Serviço Secreto.
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Ao mesmo tempo, Guglielmi observou que os pedidos de reforço da segurança não dizem respeito especificamente ao evento na Pensilvânia, onde Trump foi ferido em um tiroteio, observa a notícia.

Ele também acrescentou que, nos casos em que o Serviço Secreto não foi capaz de prestar segurança adicional para Trump, em vez disso, enviou policiais estaduais ou locais ou alterou os planos de segurança para reduzir a ameaça à vida de Trump, segundo o relatório.

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O atentado ocorreu em 13 de julho em um comício de Trump em Butler, no estado norte-americano da Pensilvânia. Trump sofreu um ferimento de bala em sua orelha direita e foi brevemente hospitalizado. Thomas Crooks, de 20 anos, matou uma pessoa presente no comício e feriu outras duas na multidão antes do Serviço Secreto dos EUA o neutralizar. O FBI está investigando o incidente como uma tentativa de assassinato e potencial terrorismo doméstico.
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