Os navios incluem o porta-aviões USS Theodore Roosevelt e os navios de guerra que o acompanham e uma força-tarefa anfíbia de três navios que inclui mais de 4 mil fuzileiros navais e marinheiros, cita o jornal a autoridade.
"O USS Theodore Roosevelt estava no golfo Pérsico na quarta-feira [31] com seis destróieres dos EUA [...]. No leste do Mediterrâneo estavam três navios anfíbios [...] e dois destróieres", diz o artigo.
O The Washington Post observa que os navios norte-americanos não foram posicionados no mar Vermelho devido ao perigo representado pelo movimento xiita Ansar Allah (houthis) que controla o norte do Iêmen.
Além disso, de acordo com o interlocutor do jornal, o Pentágono não anunciou nenhum deslocamento adicional de suas forças em conexão com a crescente escalada na região.
Anteriormente, na quarta-feira (31), o movimento palestino Hamas confirmou a morte de Ismail Haniya, o líder político do movimento, em um ataque israelense à sua residência em Teerã depois que ele participou da posse do recém-eleito presidente iraniano Masoud Pezeshkian.
O movimento considerou Israel e os EUA responsáveis pela morte de Haniya e disse que o ataque não vai ficar sem resposta.
O chefe do Pentágono, Lloyd Austin, disse que não tem nada a dizer sobre o assunto da morte do chefe do Hamas e o envolvimento de Israel.
Os representantes do Exército israelense, por sua vez, disseram que "não reagem aos relatos da mídia" sobre o assassinato de Haniya.