Operação militar especial russa

Brigada que matou prisioneiros russos participa do ataque na região de Kursk, segundo mídia

A revista Forbes escreve que o ataque à região de Kursk envolve soldados da 80ª Brigada das Forças Armadas da Ucrânia. A brigada, equipada com material estrangeiro, esteve envolvida no fuzilamento de prisioneiros de guerra russos em 2022.
Sputnik
Um vídeo mostrando militares ucranianos atirando em soldados russos, que haviam se rendido e estavam deitados no chão, apareceu na Internet em 2022.
A mídia russa informou posteriormente que foi a 80ª Brigada do Exército ucraniano que atirou nos prisioneiros de guerra russos, ela está sediada em Lvov e interage estreitamente com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
A Forbes tirou conclusões sobre a participação de soldados dessa unidade no ataque à região de Kursk com base em vídeos de redes sociais, que mostram uma coluna composta por equipamentos militares soviéticos e americanos.
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De acordo com a publicação, apenas a 80ª Brigada usa o equipamento demonstrado no vídeo. Observa-se que, além da 80ª, pelo menos duas outras brigadas se juntaram ao ataque na região de Kursk: a 22ª e a 88ª.
O autor do artigo ressalta que essas forças dependem muito do apoio da artilharia, drones e unidades de defesa antiaérea.

"Ainda há uma chance significativa de a operação ucraniana sair pela culatra para seus planejadores. Se as brigadas ucranianas ultrapassarem sua artilharia, defesas antiaéreas e logística, poderão se encontrar sozinhas e em inferioridade de armas nas profundezas da região de Kursk. Kiev está arriscando milhares de soldados que não pode substituir facilmente", diz o artigo.

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Na opinião do autor, tudo depende da rapidez da movimentação das reservas russas que agora estão chegando à região para reforçar o agrupamento de tropas local.
De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, desde o início dos combates na direção de Kursk o inimigo perdeu até 945 militares e 102 unidades de veículos blindados, incluindo 12 tanques.
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