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Operação militar especial russa
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Forças da Ucrânia bombardeiam civis e ambulâncias na região de Kursk, diz governador em exercício

© Sputnik / Assessoria de Imprensa / Governo de Kursk / Acessar o banco de imagensUm caminhão dos bombeiros perto de um prédio residencial destruído na região de Kursk, como resultado do bombardeio ucraniano
Um caminhão dos bombeiros perto de um prédio residencial destruído na região de Kursk, como resultado do bombardeio ucraniano - Sputnik Brasil, 1920, 08.08.2024
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Unidades das Forças Armadas e o grupo de sabotagem e reconhecimento ucranianos estavam bombardeando civis e ambulâncias na região de Kursk, na Rússia, informou o governador em exercício Aleksei Smirnov em uma reunião com o presidente russo Vladimir Putin nesta quinta-feira (8).
"Primeiramente, começamos a evacuar as pessoas após avaliar a situação. Foi uma questão bastante difícil porque as Forças Armadas ucranianas e o grupo de sabotagem e reconhecimento estavam bombardeando a população civil, estavam bombardeando ambulâncias, que ao custo de suas próprias vidas, se sacrificando [...] estavam evacuando as pessoas", disse Smirnov na reunião.
Smirnov acrescentou que vários profissionais médicos foram mortos no bombardeio da Ucrânia nas áreas de fronteira da região de Kursk.
O governador em exercício agradeceu a Putin pelo apoio à região, acrescentando que o governo russo e o primeiro-ministro Mikhail Mishustin estavam fornecendo seu apoio constante.
Putin, por sua vez, disse que estava familiarizado com a situação na região. A situação em Kursk exige coragem e compostura do líder regional, pois a experiência por si só não é suficiente, acrescentou o presidente.
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Operação militar especial russa
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Na quarta-feira (7), o chefe do Estado-Maior russo Valery Gerasimov relatou que em 6 de agosto, às 05h30 (00h30 do dia 6 de agosto, horário de Brasília), unidades das Forças Armadas ucranianas, totalizando até 1.000 soldados, lançaram uma ofensiva com o objetivo de capturar território na região de Kursk. Ele observou que seu avanço em território russo foi interrompido.
Gerasimov enfatizou que a operação na região vai terminar com a derrota do inimigo e o estabelecimento do controle até a fronteira do Estado. Nesta quinta-feira, o Ministério da Defesa russo relatou que as forças ucranianas que tentavam avançar na região de Kursk já haviam perdido 660 militares e 82 veículos blindados em dois dias, incluindo oito tanques, 12 veículos blindados de transporte de pessoal, seis veículos de combate de infantaria e 55 veículos blindados.
Comentando sobre a situação na região de Kursk, o presidente Vladimir Putin declarou que o regime de Kiev havia lançado outra provocação em larga escala, atirando indiscriminadamente, inclusive em alvos civis. Svetlana Petrenko, representante oficial do Comitê de Investigação russo, relatou que, após o ataque ucraniano na área de fronteira na região de Kursk, casos foram iniciados, incluindo relacionados a terrorismo e assassinatos; investigadores russos estão identificando militares ucranianos que emitiram e executaram ordens para atacar alvos civis nesta região.
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