Operação militar especial russa

Especialista: Kiev não poderia ter organizado ataque a Kursk sem o coordenar com Reino Unido ou EUA

A Ucrânia não poderia ter organizado o ataque à região de Kursk, que Moscou qualificou como ataque terrorista e provocação, sem o coordenar com os Estados Unidos ou o Reino Unido, disse Gyorgy Nogradi, especialista político húngaro, à Sputnik.
Sputnik
"Acho que é impossível que a Ucrânia não tenha se consultado com o Reino Unido ou os Estados Unidos, pois há muito tempo existe apenas com o dinheiro ocidental", disse Nogradi.
De acordo com ele, a Ucrânia, como fez no verão de 2023 antes da cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), está tentando demonstrar ao Ocidente que é capaz de obter sucesso militar, mas as reservas russas excedem em muito as ucranianas, de modo que as tropas ucranianas "serão expulsas" da região de Kursk "em pouco tempo".
Operação militar especial russa
Pentágono, após ataque ucraniano à região de Kursk, diz que seguirá ajudando Kiev

"O que está acontecendo agora é uma ação demonstrativa, que vai ser apresentada na mídia ocidental durante uns dias, mas não haverá uma reviravolta decisiva", considera o especialista.

Anteriormente, o cientista político libanês e especialista em assuntos internacionais Sarkis Abu Zeyd disse à Sputnik que a tentativa de invasão efetuada pelas Forças Armadas da Ucrânia na região de Kursk é só mais uma tentativa de receber mais ajuda da Europa e dos Estados Unidos, já que Kiev não quer parar o conflito.
De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, desde o início dos combates na direção de Kursk, o inimigo perdeu até 945 militares e 102 unidades de veículos blindados, incluindo 12 tanques.
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