Panorama internacional

Presidente do Equador anuncia sua candidata a vice para as eleições de 2025

O presidente do Equador, Daniel Noboa, anunciou nesta sexta-feira (9) a atual secretária do programa "Equador cresce sem desnutrição infantil", María José Pinto, como sua candidata a vice para as eleições de 2025.
Sputnik
Ela foi deputada em 2007 e integrou a Assembleia Nacional em 2008. Formada em arte e design pela Escola Parsons, em Paris, María José Pinto trabalhou por 18 anos na empresa têxtil do pai, Mauricio Pinto.
Ainda, Noboa designou sua mãe, Anabella Azín, para liderar a lista de candidatos do partido Ação Democrática Nacional (ADN), do qual ele faz parte, para a Assembleia Nacional (Parlamento unicameral).
Entre os candidatos à Assembleia Nacional pelo ADN estão o atual ministro de Turismo, Niels Olsen; a ministra do Ambiente, Água e Transição Ecológica, Sade Fritschi, entre outros integrantes do atual governo.
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As eleições estão marcadas para o dia 9 de fevereiro, quando serão escolhidos nas urnas o presidente e os integrantes do Legislativo para o mandato de quatro anos.
Neste sábado está previsto que o movimento Revolução Cidadã, liderado pelo ex-presidente Rafael Correa (2007–2017), anuncie sua pré-candidatura.
A candidata presidencial de 2023 do movimento, Luisa González, perdeu para Noboa no segundo turno.
Ambos participaram de um processo eleitoral conturbado e violento, que teve inclusive o assassinato de um dos candidatos, Fernando Villavicencio, em 9 de agosto do ano passado.
De acordo com o calendário eleitoral, o período para a inscrição das candidaturas será de 13 de setembro a 2 de outubro.
Caso nenhum dos candidatos obtenha pelo menos 40% dos votos válidos e uma diferença de dez pontos em relação ao rival mais próximo, haverá segundo turno no dia 13 de abril.
Está previsto um debate presidencial para o dia 9 de janeiro. As votações começarão no dia 6 de fevereiro, quando poderão votar as pessoas privadas de liberdade sem sentença transitada em julgado. No dia seguinte, 7 de fevereiro, poderão votar as pessoas com mais de 75% de deficiência física e os maiores de 50 anos, beneficiários do chamado "voto em casa".
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