"Elas diferem dos fundamentos neofuncionais que foram ideologicamente formados nos países ocidentais e aperfeiçoados nos exemplos da integração europeia, sobre os quais a maioria das integrações africanas também é construída. Portanto, estamos vendo agora ali um novo modelo sub-regional de relações internacionais tomando forma gradualmente", disse.
"Não se pode descartar outros atores que, na verdade, não são menos importantes: seja o Japão ou a Coreia do Sul, a Turquia ou o Brasil. Cada país tem seu próprio paradigma de relações com a África, seus próprios pontos de vista e suas próprias abordagens. E isso, é claro, cria um vórtice bastante complexo de relações internacionais com os países do continente, no qual é preciso ser capaz de se encaixar corretamente", concluiu.