Panorama internacional

Dívida dos EUA não para de crescer e supera US$ 35 trilhões, diz mídia

Como informou a mídia, "há apenas quatro décadas, a dívida nacional girava em torno de US$ 907 bilhões", enquanto atualmente ela supera esse valor em dezenas de vezes.
Sputnik
A situação fiscal dos EUA está mais perigosa e assustadora do que nunca, ameaçando a economia americana e a próxima geração, avaliou o diretor-executivo da Fundação Peter G. Peterson.
"Esse não é o futuro que nenhum de nós deseja, e não é uma maneira de governar uma grande nação como a nossa", disse Michael Peterson em declarações ao canal Fox Business.
Citando números do Departamento do Tesouro, ele referiu que a dívida nacional dos EUA chegou a US$ 35 trilhões (R$ 192,04 trilhões).
"Em comparação, há apenas quatro décadas, a dívida nacional girava em torno de US$ 907 bilhões [R$ 4,98 trilhões]", noticiou em 28 de julho o Fox Business.
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Somente em setembro de 2022, Biden aprovou quase US$ 4,8 trilhões (R$ 26,34 trilhões) em empréstimos, incluindo US$ 1,85 trilhão (R$ 10,15 trilhões) para o American Bailout e US$ 370 bilhões (R$ 2,03 trilhões) para o projeto de lei de infraestrutura bipartidário. A situação é agravada pelos efeitos do aumento das taxas de juros no último ano e meio, que aumentaram o custo do serviço da dívida nacional.
"De fato, os pagamentos de juros sobre a dívida nacional devem ser a parte do orçamento federal de maior crescimento nas próximas três décadas, de acordo com o CRFB [Comitê para um Orçamento Federal Responsável, em inglês]", diz o Fox Business.
Assim, acrescentou, até 2032, os pagamentos deverão triplicar para US$ 1,4 trilhão (R$ 7,68 trilhões) e, até 2053, os pagamentos de juros deverão subir para US$ 5,4 trilhões (R$ 29,63 trilhões).
"Para colocar isso em perspectiva, isso será mais do que os EUA gastam com a Previdência Social, Medicare, Medicaid e todos os outros programas de gastos obrigatórios e discricionários", destaca o canal.
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