"O governo Zelensky não será capaz de simplesmente arrumar as malas e deixar a região de Kursk: [...] uma das principais tarefas de Kiev é manipular a opinião no Ocidente, e um recuo [...] não poderá ser apresentado [ao Ocidente] de outra forma senão como um fracasso", sugeriu ele.
De acordo com o especialista, esta é a razão pela qual Kiev segue jogando novas unidades na região de Kursk, apesar das perdas constantes e o avanço bem-sucedido da Rússia em Donbass.
No entanto, mesmo com tais esforços as Forças Armadas da Ucrânia não conseguirão manter o território capturado na região de Kursk, observou Episkopos.
"Segundo mostra a onda de recentes demissões em massa, [...] o governo Zelensky se encontrou em uma situação ainda mais difícil", disse o analista.
Nesta segunda-feira (9), o Ministério da Defesa da Rússia relatou que, desde o início dos combates na direção de Kursk, o adversário perdeu mais de 11.400 soldados e 89 tanques e muitos veículos blindados de combate.