"Eu diria que o pior resultado é a estagflação – recessão, inflação mais alta", disse Dimon em uma conferência do Conselho de Investidores Institucionais no Brooklyn, Nova York. "E, a propósito, eu não tiraria isso da mesa."
Dimon notou também que o preocupa que uma série de forças inflacionárias esteja no horizonte, como maiores déficits e maior gasto em infraestrutura, continuando a adicionar pressão a uma economia ainda abalada pelo impacto das taxas de juros mais altas.
"Elas são todas inflacionárias, basicamente no curto prazo, nos próximos dois anos", notou Dimon. "Então, é difícil olhar para [isso] e dizer: 'Bem, não, estamos fora de perigo.' Não acredito."