"O governo admite os incêndios, admite a insuficiência das ações, diferente do anterior, que atribuiu esses incêndios a ONGs, a indígenas, à população ribeirinha."
"Também em outros 16 órgãos da administração superior o governo federal criou diretorias ou departamentos específicos do meio ambiente, inclusive na Polícia Federal."
"Existem [atualmente os estados de] calamidade e emergência para quando os desastres já aconteceram. Para antecipar as ações, nós não temos essa cobertura legal. Por isso, estamos propondo a figura jurídica da emergência climática", explicou.
"Ao mesmo tempo, mesmo em momento de crise, só tratar a questão dessa forma não vai resolver. Precisamos lidar com isso de forma mais estruturada."
"O órgão teria que vir com recursos financeiros e de pessoal adequados, além de dialogar bem com outras instituições. Afinal, mudança climática tem a ver com praticamente tudo."