"Enquanto isso, os EUA estão ficando para trás, ainda trabalhando para aperfeiçoar seus sistemas. O radar chinês, que é pequeno o suficiente para ser montado em mísseis de defesa ou aviões, ressalta ainda mais a diminuição da vantagem tecnológica dos EUA", escreve The National Interest.
A China está aperfeiçoando tanto suas capacidades hipersônicas ofensivas como defensivas. O jornal detalha que os avanços incluem a tecnologia laser para comunicação, detecção e ataque, potencialmente permitindo que eles mantenham contato com veículos de deslizamento hipersônicos mesmo durante a reentrada.
Segundo informações, o referido radar fotônico de micro-ondas tem uma margem de erro de apenas 28 centímetros na estimativa da distância de um míssil viajando a quase 4,3 milhas por segundo, ou seja, cerca de 25.000 km/h.
Por fim, a revista destaca que a China possui capacidades de armas hipersônicas ofensivas, bem como crescentes capacidades defensivas, enquanto os americanos ainda estão trabalhando para descobrir como fazer seus sistemas funcionarem.