"Isso tudo tem ocorrido durante décadas nos pontos centrais e cidades dos EUA. Todos sabiam disso, todos na festança sabiam disso, não apenas Hollywood, todas as figuras públicas, todos os jornalistas, e, além disso, é uma situação única quando todos falavam sobre isso e todos ficaram em silêncio sobre o que realmente estava acontecendo", disse Zakharova à Sputnik.
"Há uma lista de milhares de pessoas que são dependentes de alguma forma dessas coisas, contra as quais há este material prejudicial, que é usado para fazer avançar o material sobre a Ucrânia, para fazer passar o material sobre a Venezuela, para fazer mover o material sobre Belarus, e assim por diante", explicou Zakharova.
"Eles [EUA] são os primeiros moralistas nas plataformas internacionais. Eles dão sermões a todos. […] Nos últimos anos eles têm se focado no tema não apenas da Ucrânia, mas das crianças ucranianas, supostamente demonstrando afeição por elas", disse a representante oficial da chancelaria russa.
"Tenho uma pergunta: se os EUA e todo o seu aparato estatal estão tão preocupados com o destino das crianças ucranianas, talvez em algum momento eles deveriam pensar sobre o que acontece com seus próprios filhos, filhos específicos e conhecidos [...]. Talvez, a própria CPI poderia processar a si mesma?", enfatizou Zakharova.