É o que informou nesta quarta-feira (16) o jornal Financial Times, com informações de um documento federal publicado esta semana.
Além disso, o grupo já gastou mais de US$ 96 milhões (aproximadamente R$ 480 milhões, na cotação atual) para impulsionar o ex-presidente, bem como US$ 10 milhões (cerca de R$ 56,7 milhões, na cotação atual) para ajudar os republicanos nas eleições para o Congresso, afirma o veículo.
Entre os doadores proeminentes do America PAC estão os bilionários empreendedores de tecnologia Cameron e Tyler Winklevoss; Antonio Gracia, um dos primeiros a investir na Tesla; Joe Lonsdale, cofundador da Palantir Technologies; Shaun Maguire, sócio da Sequoia; e Doug Leone, ex-sócio-gerente desta empresa.
O comitê de ação política também contrata pesquisadores em estados decisivos, como Pensilvânia e Michigan, a um salário de US$ 30 por hora (aproximadamente R$ 150). Além disso, investe US$ 47 (aproximadamente R$ 235) "por cada eleitor registrado que se inscreva e assine uma petição prometendo apoiar a Primeira e a Segunda Emenda" da Constituição dos EUA, que protegem a liberdade de expressão e o direito de portar armas.
Trump: outras doações
Em julho, Elon Musk fez uma doação para a campanha eleitoral de Trump, informa um veículo de mídia dos Estados Unidos.
Musk já deixou claro que votará em um republicano nas próximas eleições presidenciais e, de acordo com relatos da imprensa, discutiu com outros empresários com ideias semelhantes a melhor forma de "se opor a um segundo mandato do presidente democrata, Joe Biden", que à época ainda não havia desistido da reeleição para dar lugar à sua vice, Kamala Harris.
O bilionário já havia criticado o desempenho de Biden durante o debate presidencial que teve com Trump, em junho.