A aeronave, cuja designação Stratofortress pode ser traduzida como Fortaleza Estratosférica, entrou em serviço pela primeira vez na Força Aérea dos EUA no início da Guerra Fria, nos anos 1950.
A Boeing recebeu um contrato da Força Aérea dos EUA para projetar e construir um novo bombardeiro pesado ainda em 1948 e o equipou com uma tecnologia inigualável na época.
A aeronave foi desenvolvida para apoio aéreo próximo, operações ofensivas aéreas e marítimas, ofensivas estratégicas e muitas outras missões especiais.
"O B-52J modernizado vai ser vital para as operações estratégicas dos EUA, potencialmente voando por 100 anos, permanecendo como uma pedra angular do poder aéreo norte-americano", diz o artigo.
Indica-se que o B-52J vai atingir a capacidade operacional inicial apenas em 2033.
O avião deve ser equipado com tecnologias avançadas, incluindo novos visores de cabine, suportes de pouso, geração elétrica e um sistema de radar avançado adaptado do F-15 e do F/A-18.
Além disso, o novo B-52J pretende transportar mísseis de cruzeiro de ataque hipersônicos (HACM) após o cancelamento do programa de mísseis de cruzeiro AGM-183.
"Embora a plataforma esteja envelhecendo, a Força Aérea ainda não está pronta para aposentá-la", admite.
Anteriormente, a mídia noticiou os planos dos EUA de atualizar os bombardeiros estratégicos B-52 Stratofortresses, substituindo motores e radares.
O custo da modernização poderia ser de pelo menos US$ 15 bilhões (R$ 85,01 bilhões).