"Se olharmos para o nível estratégico, o fator definidor para o mundo nos próximos 10, 20, 30 anos é a competição com a China. [...] Depois, a questão mais urgente é o Irã e os seus grupos proxy", disse ele aos repórteres em um informe à imprensa.
De acordo com Sullivan, entre essas ameaças à segurança nacional dos EUA está o conflito na Ucrânia e "uma ameaça à segurança europeia".
Recentemente, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Aleksandr Grushko, disse à Sputnik que a situação da segurança global seria diferente se a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) não desejasse atrair e integrar o maior número possível de países a qualquer custo.
Ele enfatizou que não foi a Rússia, mas a OTAN que entrou no caminho do confronto, recusando-se a negociar as ameaças e desafios reais, e não imaginários, à segurança regional e global.
Grushko também disse que a adesão da Ucrânia à OTAN é um projeto geopolítico dos Estados Unidos imposto a seus aliados, enquanto muitos europeus levantaram preocupações sobre esses planos.