De acordo com a polícia, as ameaças eram feitas por meio de um e-mail anônimo e criptografado pelo menos desde 2022. Diversas ocorrências foram registradas em todo o país, tendo como vítimas autoridades e órgãos públicos. A investigação aponta que o preso é um hacker de 36 anos que tinha um correio eletrônico com provedor na Suíça.
A operação coincide com o atentado contra o Supremo Tribunal Federal (STF) com explosivos caseiros realizado ontem (13) pelo chaveiro Francisco Wanderley Luiz, que morreu no episódio.
Ao longo da investigação, a polícia interceptou ameaças ao Congresso Nacional e ao Museu de Arte de São Paulo (MASP). O investigado também ameaçou de morte o ministro do STF Alexandre de Moraes, além de parlamentares federais.