"Matt fortalecerá as relações com nossos aliados da OTAN e permanecerá firme diante das ameaças à paz e à estabilidade", declarou Trump.
Ex-procurador dos EUA para o Distrito Sul do estado de Iowa, Whitaker serviu brevemente como procurador-geral interino dos Estados Unidos entre novembro de 2018, com a demissão de Jeff Sessions, e fevereiro de 2019, quando William Bar assumiu o cargo
Whitaker teceu críticas abertas a Jack Smith, procurador especial que investigou Donald Trump, argumentando que esta foi uma tentativa de interferir na eleição presidencial de 2024.
Durante a primeira presidência de Trump, Whitaker também expressou críticas à investigação do então presidente do FBI, Robert Mueller, sobre alegações de conluio entre o presidente e a Rússia. Isso, assim como suas críticas a Smith, lhe renderam a reputação de "leal" a Trump.
Enquanto presidente, Trump foi muito crítico dos seus aliados da OTAN em seu primeiro mandato, insistindo que os membros do bloco militar não estavam cumprindo seu papel ao não atingir a meta de gastos em defesa de 2% do PIB.
Trump chegou a ameaçar a abandonar a aliança, fazendo com que os membros da OTAN tenham que se defender sozinhos. A retórica não agradou seus aliados e ainda traz preocupações aos membros hoje em dia, muito devido a seus recentes esforços para antagonizar a Rússia.
Ao anunciar o nome de Whitaker para embaixador na aliança, Trump expressou total confiança em sua capacidade de representar os EUA e fortalecer relacionamentos com outros membros da aliança. Trump chamou Whitaker de um guerreiro forte e patriota leal, que garantirá que os interesses dos Estados Unidos sejam promovidos e defendidos.