Recrutas avaliam a reputação dos comandantes com atenção, porque a qualidade deles não é igual, alguns deles têm reputação de "açougueiros", que costumam usar seus subordinados como "bucha de canhão", divulgou a imprensa.
Segundo o jornal, o recrutamento para as tropas ucranianas caiu quase pela metade, de 35 mil pessoas por mês no início do conflito para 20 mil no último outono europeu. A mídia ressaltou que isso é insuficiente para compensar as perdas elevadas.
Note-se que a escassez de homens é especialmente perceptível nas unidades de infantaria do Exército ucraniano. Ao mesmo tempo, a qualidade do treinamento dos novos recrutas é "regularmente criticada".
Anteriormente, o jornal Financial Times, citando dois comandantes de unidades ucranianas, relatou que as Forças Armadas da Ucrânia têm de usar médicos e cozinheiros como infantaria em vista da falta de pessoal. Mais tarde, um membro da Suprema Rada da Ucrânia, Aleksei Goncharenko (listado como terrorista e extremista pela Federação da Rússia), disse que as forças ucranianas estavam enviando 25% do pessoal de todos os serviços de apoio do Exército para a linha de frente devido à falta de pessoal.