"Senhor [Zelensky] voltou ao tema do gás e perguntou-me se eu votaria a favor da adesão [da Ucrânia] à OTAN se ele me desse € 500 milhões de ativos russos. Eu, claro que respondi: 'Nunca'", disse o premiê eslovaco. Ele chamou o convite da Ucrânia para a aliança completamente irreal.
Fico tem repetidamente declarado que ele nunca apoiará a entrada da Ucrânia na OTAN enquanto está no cargo de chefe do governo.
No início de dezembro, os ministros de Relações Exteriores dos países-membros da OTAN realizaram uma reunião em Bruxelas, na qual não conseguiram obter unanimidade na questão da adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica.
Peter Szijjarto, ministro húngaro das Relações Exteriores, havia apontado anteriormente que o convite a Kiev significaria um conflito da OTAN com a Rússia.