"Incluindo uma amostra mais diversificada, os autores conseguiram identificar novos fatores de risco [...]. Como resultado, 100 diferenças não conhecidas antes foram identificadas de modo especial, porque pessoas de ascendência africana, do Leste Asiático, hispânica e do sul da Ásia foram incluídas no estudo", ressalta o The Guardian.
"Estudos de maior dimensão e globalmente representativos são vitais para fornecer os conhecimentos necessários para desenvolver tratamentos melhores e novos e prevenir doenças das pessoas com maior risco de desenvolver a doença", elabora o jornal, citando o professor Andrew McIntosh do Centro para Ciências Clínicas do Cérebro da Universidade de Edinburgh, autor da pesquisa com o papel-chave.
"Enquanto as pesquisas assim podem ajudar a encontrar formas de medidas para as pessoas de risco genético maior, a prevenção da depressão tem que se concentrar em abordar as questões mais vastas na sociedade que têm impacto para saúde mental em muito maior medida, incluindo experiência de pobreza e racismo", finaliza o doutor David Crepaz-Keay, diretor de pesquisa e aprendizado aplicado da Fundação de Saúde Mental.