"Zelensky, em minha opinião, joga nos círculos políticos europeus com aqueles que amarraram sua 'carroça' à Ucrânia e sentem que, se a Ucrânia cair, eles [também] vão cair. Por isso, ele tenta garantir relações com os líderes políticos na Alemanha, França, Reino Unido, dos quais ele pode tirar partido, que têm estado com ele todo este tempo e cuja identidade está agora fortemente ligada à Ucrânia, mesmo que isso tenha acontecido a custo de grandes danos econômicos para eles", considera o ex-militar norte-americano.
No contexto da falência econômica da Ucrânia, na prática, de sua derrota no front e do cansaço dos parceiros com a necessidade de financiar indefinidamente Kiev, no Ocidente e dentro da Ucrânia se começa a falar cada vez mais sobre a necessidade de iniciar um processo de paz.