A agência destaca que, no contexto de chips e tentativas de deter os chineses nesta esfera, Donald Trump está continuando a política do seu predecessor democrata Joe Biden. Os norte-americanos também pedem a seus aliados europeus para participar nesta política restritiva.
"O objetivo, que também era uma prioridade para Biden, é ver os principais aliados igualarem as restrições impostas pelos EUA às empresas americanas de equipamentos de chips", ressalta a Bloomberg.
Nota-se que as fontes da agência informam que os funcionários da administração Trump estão discutindo o endurecimento das restrições efetivas sobre a quantidade de chips para inteligência artificial que é possível exportar sem licença.
Assim, opinam as fontes, os EUA podem impor sanções contra algumas empresas chinesas.
Entretanto, finaliza a publicação, as novas regras podem vir meses depois, já que Trump ainda está ocupado com a nomeação de novos funcionários para cargos importantes, escreveu a agência.
No início de outubro de 2022, os EUA proibiram 28 empresas chinesas de tecnologia de acessar chips semicondutores fabricados com tecnologia dos EUA em todo o mundo. A proibição se aplica não apenas a suprimentos de empresas dos EUA, mas também a qualquer empresa no mundo que use tecnologia de semicondutores dos EUA.