Panorama internacional

Kiev sacrifica mercenários colombianos para salvar suas unidades especiais

O comando das Forças Armadas ucranianas enviou mercenários colombianos para a linha de frente para retirar suas unidades de elite da área próxima a Guevo, na região de Kursk, disse uma fonte do agrupamento de forças Norte (Sever) da Rússia à Sputnik.
Sputnik

"Eles [os mercenários colombianos] trabalham nas Forças Armadas ucranianas como mercenários e, sob o pretexto de rodízio, os levaram para os bosques onde as Forças Armadas ucranianas estavam estacionadas e [de onde] retiraram suas unidades de elite", explicou.

A fonte especificou que, como resultado dessas ações, os colombianos ficaram na linha de frente, onde foram os primeiros a serem alcançados pelos soldados russos.

"Durante nossas ofensivas, esses colombianos foram os primeiros a serem atingidos pelo fogo. E, a essa altura, eles já haviam levado suas unidades de elite, que são as mais valiosas, para a segunda linha, onde estavam encarregados da defesa", observou.

Desde o início da operação militar especial russa em fevereiro de 2022, muitos mercenários estrangeiros entraram na Ucrânia. O Ministério da Defesa russo declarou repetidamente que Kiev usa mercenários estrangeiros como "bucha de canhão" e que os militares russos continuarão a eliminá-los em toda a Ucrânia.
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Em muitas entrevistas, os próprios mercenários que foram lutar por dinheiro admitiram que os militares ucranianos não coordenam bem suas ações e que as chances de sobreviver às batalhas são pequenas, já que a intensidade do conflito não é comparável à do Afeganistão e do Oriente Médio, aos quais estão acostumados.
Em março, o Ministério da Defesa russo informou que mais de 13.300 mercenários chegaram à Ucrânia desde o início da operação militar especial russa.
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