"As negociações de paz têm de abarcar tudo o que aconteceu, inclusive os territórios que a Rússia incorporou no campo de batalha e a Ucrânia não conseguiu retomar, assim como a necessidade maior de segurança para a Rússia."
"As potências europeias, que funcionavam como fiadoras, mentiam em relação aos acordos, como a própria ex-primeira ministra da Alemanha Angela Merkel, que assumiu na imprensa que mentia para Moscou."
"Agora buscam jogar os custos na Rússia e no presidente Trump como forma de exteriorizar os problemas internos com que eles toparam arcar", argumenta.
"São setores de extrema-direita. Alguns até reivindicam o nazismo ou formas de neonazismo."
"Isso tem, de alguma maneira, de condicionar o Estado ucraniano, e não o governo, ao cumprimento, porque, se isso segue como obra de um governo, que fez a guerra e agora resolveu fazer a paz, haverá dúvida sobre se esse é o interesse sincero da Ucrânia e se ela tem autoridade para mudar o consenso social e pôr fim ao conflito."