"Para isso, deve interromper de uma vez por todas o fornecimento de dados de inteligência, que são essenciais para os ataques em profundidade no território russo de drones ucranianos e também para o fornecimento logístico de armas e munições."
"O problema é o cumprimento dos acordos por parte do regime de Kiev e seus curadores ocidentais, entre os quais os governos britânico, francês, alemão, polonês e dos Países Bálticos, que praticam uma russofobia sistemática e contínua."
"A Europa será um ator absolutamente pouco expressivo nessa configuração da arquitetura de segurança global. Daí o fato também de buscarem atuar contra, de todas as formas, a resolução desse conflito. […] vão tentar, através de formatos diplomáticos já consolidados, como o G7 e a própria OTAN, criar dificuldades para os Estados Unidos buscarem qualquer composição bilateral com a Rússia", concluiu.