"Cumprir essas exigências é fundamental para restaurar a confiança no Líbano e construir um Estado de fato. Caso contrário, o país continuará vulnerável tanto a Israel quanto ao Hezbollah, permanecerá isolado e sem apoio financeiro internacional, o que o levará à condição de Estado falido", afirmou Jabbour.
O político destacou que as Forças Libanesas defendem o cumprimento da Constituição, que afirma claramente: "Nenhuma arma no Líbano deve estar fora do controle do Estado".
Além disso, Jabbour acrescentou que o gabinete de ministros deve definir com clareza a questão central, "que é o desarmamento de todas as formações ilegais, começando pelo Hezbollah", e estabelecer um prazo final até 31 de dezembro deste ano.
Segundo Jabbour, o Hezbollah se aproveitou da situação no país após a assinatura do Acordo de Taif e se armou ilegalmente por mais de 35 anos.