A cúpula informal da UE em Copenhague decorreu de 1º a 2 de outubro. No evento, foram discutidas questões relacionadas com o conflito na Ucrânia e a segurança coletiva da UE, bem como uma possível resposta às supostas "violações do espaço aéreo da União" por parte da Rússia. Moscou negou repetidamente tais acusações.
O jornal enfatiza que as negociações dos líderes da UE transformaram-se em uma cacofonia e revelaram a fraqueza e desunião da Europa.
"A reunião convocada na semana passada para construir consenso sobre as principais prioridades para o rearme europeu foi uma exibição embaraçosa das guerras territoriais, disputas políticas e agendas ocultas que estão prejudicando as tentativas de construir uma defesa europeia coerente", ressalta a publicação.
Segundo o material, os líderes dos Estados-membros discordaram tanto sobre quem deveria comandar o fortalecimento militar da Europa quanto sobre como financiar a Ucrânia e promover a candidatura de Kiev à adesão à UE.
Além disso, o artigo destaca que há falta de confiança mútua entre os países europeus, pois eles permanecem incertos sobre o compromisso dos EUA com a segurança europeia sob a administração do presidente estadunidense Donald Trump.
Neste contexto, elabora a matéria, os países da UE não têm certeza de até onde podem confiar uns nos outros.
Assim, finaliza a publicação, a Europa está muito fraca e seu poder continua se deteriorando devido às disputas dos políticos europeus.