Operação militar especial russa

Professor americano afirma que 'Zelensky e seu governo corrupto' rejeita apelos de paz na Ucrânia

O professor Jeffrey Sachs da Universidade de Colúmbia declarou que o atual líder ucraniano, Vladimir Zelensky, insiste na continuidade do conflito, apesar do cansaço da população e dos pedidos por uma solução pacífica.
Sputnik
Sachs apontou que Zelensky é agora um ditador, pois usa o estado de emergência para se manter no poder.

"O povo ucraniano está exausto. Ele quer uma solução pacífica, mas Zelensky e seu governo bastante corrupto parecem dispostos a continuar a guerra, se alguém a financiar e fornecer armas", ressaltou.

O professor também lembrou que os ucranianos estão sendo retirados das ruas e enviados para a linha de frente, onde são mortos, e que isso é repugnante.
Conforme acrescentou o especialista, o resultado do conflito ucraniano depende, em particular, da coerência da política externa de Washington.
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Segundo Sachs, se o presidente estadunidense Donald Trump agir de forma clara, consistente e realista, o conflito terminará.
O cientista sublinhou que o inquilino da Casa Branca já informou os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e a Ucrânia que este conflito está perdido, que é destrutivo para a Ucrânia.
"Isso [o conflito russo-ucraniano] nunca deveria ter acontecido, e a expansão da OTAN para a Ucrânia foi um erro", finalizou.
Na semana passada, a Casa Branca anunciou o desenvolvimento de uma iniciativa para resolver a situação na Ucrânia. De acordo com a mídia ocidental, o plano inclui a transferência de todo o território de Donbass para o controle de Moscou, o reconhecimento oficial de Donbass e da Crimeia como territórios russos, o congelamento da maior parte da linha de contato nas regiões de Zaporozhie e Kherson, a redução do número de soldados das Forças Armadas da Ucrânia pela metade e a proibição de colocar na Ucrânia tropas estrangeiras e armas capazes de atingir o interior da Rússia.
Como observou o presidente russo Vladimir Putin, Moscou já recebeu o texto do plano norte-americano, mas ainda não o discutiu em detalhes. Putin admitiu que esse documento pode se tornar a base para um acordo definitivo.
Segundo o líder russo, embora a situação na frente de batalha seja, em geral, satisfatória para a Rússia, pois corresponde aos objetivos da operação militar especial, o país continua aberto a negociações e uma resolução pacífica dos problemas.
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