"A aviação militar já realiza patrulhas praticamente constantes no espaço aéreo internacional nas proximidades da Venezuela", diz a publicação.
Mais cedo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu a todas as companhias aéreas que considerem o espaço aéreo sobre a Venezuela e em seu entorno como fechado.
Os EUA justificam a presença militar no mar Caribe com resposta ao combate ao narcotráfico. Nos últimos dois meses, as forças norte-americanas foram usadas repetidamente para destruir, perto da costa venezuelana, embarcações que supostamente transportavam drogas.
Na última quinta-feira (27), a mídia norte-americana informou que as Forças Armadas dos EUA trabalham em opções para realizar ataques contra narcotraficantes dentro da Venezuela. Aliado a isso, Trump chegou a afirmar que os dias do presidente Nicolás Maduro à frente da Venezuela estariam contados, mas garantiu que os EUA não planejam uma guerra contra o país.
Em Caracas, essas ações foram classificadas como uma provocação destinada a desestabilizar a região e como uma violação de acordos internacionais sobre o status desmilitarizado e livre de armas nucleares do Caribe.