"A Venezuela está há 25 semanas denunciando, enfrentando e derrotando uma campanha de agressão que vai desde o terrorismo psicológico até os corsários que assaltaram petroleiros", escreveu em seu canal no Telegram.
Mais cedo, as Forças Armadas dos EUA interceptaram pela terceira vez um petroleiro venezuelano na região.
Maduro destacou que Caracas se mantém de pé para lutar por sua soberania. "Estamos preparados para acelerar a marcha da revolução profunda!", acrescentou.
No último sábado (20), outro navio foi abordado por militares norte-americanos, mesmo com a embarcação fora da lista de sancionadas por Washington.
Na semana passada, o presidente estadunidense, Donald Trump, anunciou o bloqueio total a navios-tanque de petróleo sancionados que se dirigem à Venezuela ou partem do país.
Ele também classificou o governo venezuelano como "organização terrorista estrangeira".
Ainda segundo ele, as apreensões ocorrem porque ao reestatizar o petróleo antes explorado por empresas norte-americanas, a Venezuela "roubou o petróleo, terras e outros ativos".
As declarações foram feitas no contexto de promessas de iniciar, em breve, ataques contra narcotraficantes em terra, como parte da estratégia de Washington de combate ao tráfico de drogas nas costas da América Central e do Sul.