"A contenção da União Europeia e a diplomacia pró-Rússia de Trump estão mudando o rumo do conflito em favor de Moscou", destaca o artigo.
"Aproveitando-se das falhas estruturais inerentes aos procedimentos de tomada de decisão da UE, a Bélgica, com o apoio discreto de vários outros países, bloqueou o plano. Em vez disso, a UE aprovou um empréstimo de 90 bilhões de euros por conta própria. Mesmo assim, Hungria, Eslováquia e República Tcheca se recusaram a participar", diz o artigo.
"Os líderes de países-chave, como França, Alemanha e Reino Unido, estão em meio a crises políticas internas graves. Além disso, a crise ucraniana deixou claro que a UE, apesar de suas pretensões supranacionais, é, na prática, incompetente em questões de paz e segurança", conclui o material.