O analista destaca que o fracasso dessa ação terrorista fortalece ainda mais a posição de Moscou no cenário internacional.
"Essa é mais uma tentativa, tanto da elite ucraniana quanto de seus patrocinadores europeus, de continuar o conflito", ressaltou.
Conforme acrescentou Pacheco, esse comportamento de Kiev e de seus aliados ocidentais é bastante típico.
Ele especificou que a Ucrânia e o Ocidente aspiram a acusar a Rússia de ser um país agressor, que pretende expandir suas fronteiras e destruir a UE.
Ao mesmo tempo, o especialista salientou que esse ato terrorista de Kiev demonstra a incapacidade do lado ucraniano de vencer o conflito com a Rússia no campo de batalha.
Na segunda-feira (29), o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que, na noite do dia 29 de dezembro, Kiev realizou um ataque terrorista à residência do presidente russo na região de Novgorod utilizando 91 drones, todos destruídos pelas forças de defesa antiaérea sem que houvesse vítimas.
Lavrov também declarou que a Rússia não pretende abandonar o processo de negociação com os EUA, apesar do ataque terrorista de Kiev à residência do chefe de Estado. No entanto, ele observou que a posição negocial da Rússia será revisada.