No fim de novembro a situação do coronavírus no Brasil segue em progresso sem diminuição dos casos, pelo contrário, as taxas de variação de infectados e óbitos se elevaram em 77% e 54%, respectivamente, nos últimos 14 dias. O país ainda se mantém em terceiro lugar no ranking mundial em números de infectados (5,9 milhões) e segundo em número de mortes (168 mil), sendo registradas somente nas últimas 24 horas o total de 644 mortes. Um descontrole grande também é observado nas comunidades indígenas, com um aumento de 250% nos casos. Além de ser um cenário assustador para saúde pública brasileira, o país também sofre na economia com um prejuízo no setor do turismo que chega a R$ 41,6 bilhões. Enquanto isso, pesquisadores buscam alternativas, como os pesquisadores da Unicamp, que criaram o spray "SprayCov", para ser aplicado em máscaras e matar o vírus em apenas um minuto. Na terça-feira (17), o Ministério da Saúde informou que deve comprar a vacina da farmacêutica Pfizer assim que o imunizante for aprovado pela Anvisa. Em São Paulo, o primeiro lote das vacinas de fabricação chinesa, o CoronaVac, chegaram à cidade na última quinta-feira (19).

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