Até meados de setembro, o Brasil acumulou mais de 4,2 milhões de casos da COVID-19, ocupando a terceira posição no mundo após os EUA e a Índia, com 129 mil óbitos, sendo no número de mortes o segundo país depois dos EUA. São Paulo continua sendo o estado mais afetado pela doença. Enquanto isso, graças à ampla independência dos estados do governo, cada uma unidade federativa está livre para optar por testar e comprar vacinas de qualquer país. Por exemplo, Paraná e Bahia firmaram contrato para o uso no seu território da vacina russa Sputnik V. O estado de São Paulo tem contrato para a produção da vacina chinesa CoronaVac.