O plano será apreciado na próxima quinta-feira 23 de abril, pelos líderes europeus, convocados em caráter extraordinário pelo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, após o naufrágio de uma embarcação entre a Líbia e a Itália, no fim de semana. Pelo menos 700 pessoas morreram.
O plano prevê também um “esforço sistemático” para capturar e destruir embarcações usadas pelos traficantes de seres humanos, encontros regulares entre instituições como Europol (Serviço Europeu de Polícia), Frontex (Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas dos Estados-Membros da União Europeia) e Eurojust (Organismo da União Europeia para Cooperação Judicial), projetos-piloto de integração de requerentes de asilo e intensificação do diálogo com os países do Norte de África, entre outras ações com caráter de urgência, informou Agência Brasil.