“A China precisa quase tudo que Rússia produz, e bens de consumo russos são acessíveis o suficiente.” O analista disse que as empresas européias, que chegaram a ser muito bem sucedidas no mercado russo, estão perdendo suas posições devido às sanções e à situação geopolítica. “No entanto, a Europa deve ter muito cuidado, porque a Rússia é um mercado muito importante para o continente.”
Esta semana durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, a Moscou uma vasta gama de acordos comerciais e nos campos econômicos e energéticos acabaram definidos. A principal questão na ordem do dia foi um acordo para União Econômica da Eurásia e os projetos da Rota da Seda.
No ano passado, a gigante produtora de gás da Rússia Gazprom e chinesa CNPC assinaram um acordo para abastecer a China com 38 bilhões de metros cúbicos do combustível por ano durante os próximos 30 anos. A soma total do contrato é estimado em US$ 400 bilhões, o maior contrato da história da companhia russa. O preço do gás está ligado ao preço do petróleo. Os suprimentos são previstos para começar em quatro a seis anos.