Publicado no jornal cubano Granma, o texto afirma que a aliança entre "as duas grandes potências", Moscou e Pequim, é capaz de barrar as perigosas tendências mundiais (“agressões e guerras”) que ameaçam a própria existência da humanidade, “já ameaçada com a escassez de água e alimentos para bilhões de pessoas em um breve lapso de tempo”.
"A sólida aliança entre os povos da Federação Russa e o Estado de mais rápido avanço econômico do mundo: a República Popular da China; ambos os países com sua estreita cooperação, sua avançada ciência e seus poderosos exércitos e bravos soldados constituem um escudo poderoso da paz e da segurança mundial, a fim de que a vida de nossa espécie possa se preservar”, escreveu o líder revolucionário cubano.
"Ao comemorar-se o 70º aniversário da Vitória na Grande Guerra Patriótica, desejo fazer constar nossa profunda admiração pelo heroico povo soviético que prestou um serviço colossal à humanidade. (…) Os 27 milhões de soviéticos que morreram na Grande Guerra Patriótica, o fizeram também pela humanidade e pelo direito de pensar e de ser socialistas, ser marxistas-leninistas, ser comunistas, e de sair da pré-história”, concluiu.
Na quinta-feira (7), o presidente russo, Vladimir Putin, se encontrou em Moscou com Raúl Castro e aproveitou a oportunidade para saudar os tradicionais laços de amizade entre as duas nações.