A marcha, convocada pelo Movimento Brasil Livre (MBL), começou em São Paulo no passado dia 24 de abril. Foi aproximadamente um mês de caminhada bastante pacífica.
O único incidente foi um acidente viário que atingiu dois participantes. Ocorreu no sábado, 23 de maio, e feriu levemente o coordenador nacional do MBL, Kim Kataguiri e uma manifestante chamada Amanda.
A manifestação no Congresso passou sem incidentes maiores. Só, de acordo com a mídia, houve "desentendimentos" com outro grupo de manifestantes, que advogava a intervenção militar.
Os coordenadores da marcha foram recebidos pelos líderes da oposição e conduzidos por eles até o gabinete do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), onde o pedido de impeachment foi protocolado.
Antes, o jurista do PSDB, Miguel Reale, que é também ex-ministro da Justiça do Brasil, tinha estabelecido que o partido não tinha a base suficiente para promover tal ação judicial em relação a Dilma Rousseff.
Agora, protocolado, o pedido apresentado pelo MBL deverá ser estudado pelo plenário.