"As listas de pessoas que estão proibidas de entrar na Rússia não são um capricho, mas uma medida legítima, proporcional às restrições impostas a representantes russos para entrar na Uniao Europeia", disse.
O Parlamento Europeu limitou o acesso ao embaixador russo para a UE, Vladimir Chizhov, em resposta à lista de indivíduos proibidos de entrar na Rússia.
Na semana passada, o presidente da Assembleia Parlamentar da UE, Martin Schulz, qualificou como inaceitável a "lista negra" de Moscou ao afirmar que afeta a confiança mútua e mina o diálogo.
O parlamentar criticou as autoridades russas por falta de transparência em matéria de sanções e ameaçou tomar as "medidas apropriadas em resposta."
Em 24 de maio, a Rússia negou a entrada no país ao deputado alemão Karl-Georg Wellman, cujo nome constava na "lista negra".
As relações entre Moscou e o Ocidente pioraram devido à crise na Ucrânia e, em particular, após a adesão da Criméia à Rússia em março de 2014, que estes países ocidentais descrevem como "anexação ilegal".