A unidade com sede em Bruxelas é encarregada de monitorar a mídia russa e promover as atividades das instituições da UE (União Europeia), de acordo com a mídia local.
Instituições ocidentais têm feito várias tentativas de contrariar a cobertura russa dos acontecimentos mundiais.
Em dezembro de 2014, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Letônia, Edgars Rinkevics anunciou que o país estava tentando convencer a UE a atribuir fundos para criar um canal de radiodifusão europeia em russo que seria desprovido do que chamou de "propaganda".
A programação seria toda em língua russa e o canal deve ser lançado em junho deste ano.
Em março, a secretária-assistente para Assuntos Europeus, Victoria Nuland disse ao Comitê de Relações Exteriores dos EUA que o Departamento de Estado aumentou o financiamento para a radiodifusão em língua russa no dobro em comparação com os gastos durante 2014.
Muitos meios de comunicação norte americanos e europeus adotaram uma abordagem unilateral para a cobertura dos eventos, acusando a Rússia de contribuir para o conflito militar na Ucrânia.
Uma pesquisa de opinião, feita pela ICM Research para o Sputnik, revelou em maio que a maioria dos entrevistados na França, Alemanha, Grã-Bretanha e Grécia tinha pouca confiança em como grande mídia cobre a situação ucraniana.