Enquanto isso, o Partido Popular da Dinamarca (DF), de cunho social-democrático, deve ser considerado como o vencedor real, porque após ocupar o terceiro lugar eles se tornaram o segundo partido maior no país. Então os nacionalistas-eurocéticos quase expulsaram os liberalistas chefiados pela ex-premiê Helle Thorning-Schmidt.
Ele também saudou o seu “bom amigo” Morten Messerschmidt, do DF, e mostrou-se muito feliz com o fato que o “conservantismo nacional está vivo e próspero”. Segundo Soini, “agora a festa de Verão pode ser celebrada de bom humor”.
Timo Soini escreveu também que tudo está ficando bom para os partidos do Parlamento Europeu do grupo político conservativo:
“Eles mostraram bons resultados nas eleições da primavera na Finlândia, Grã Bretanha, Polônia e Dinamarca. O nosso grupo será terceiro maior no Parlamento Europeu”.
Além do nacionalismo, todos estes partidos levarão à Europa algo de novo. Por exemplo, o euroceticismo e a posição alternativa – mais racional e talvez “egoísta” do ponto de vista da Europa unida – em relação a uma série de problemas internacionais, inclusive sanções antirrussas e a crise na Ucrânia. A razão para isso é a ausência da vontade nos partidos novos para respeitar as regras do jogo dos EUA, o que os diferencia da velha elite política europeia.
Enquanto isso, contradizendo a opinião pública, o governo sueco atual planeja tornar a ilha de Gotlândia “multicultural” abrindo lá vários centros de abrigo para imigrantes.