Questionado pelo chefe do comitê das Forças Armadas, John McCain, sobre a disposição de apoiar e armar a Ucrânia, Carter afirmou: "Estamos estudando, mas não tomamos uma decisão ainda."
"Mas ainda estão inclinados a fornecer armas à Ucrânia?", insistiu MacCain. Carter respondeu com um "sim".
Carter assegurou que Kiev havia solicitado um aumento no número de soldados americanos durante uma reunião com o ministro de Defesa ucraniano, Stepan Poltorak, em junho.
"Mas ainda estão inclinados a fornecer armas à Ucrânia?", insistiu MacCain. Carter respondeu com um "sim".
Carter assegurou que Kiev havia solicitado um aumento no número de soldados americanos durante uma reunião com o ministro de Defesa ucraniano, Stepan Poltorak, em junho.
"Já temos instrutores em Yavorov (…) (Poltorak) me pediu um aumento do número de instrutores e acredito que continuaremos este trabalho e apoiaremos os militares governamentais", apontou.
No encontro, Carter e Poltorak abordaram a ajuda americana no treinamento das forças da Guarda Nacional e Yavorov e a entrega de outros cem veículos Hummer em meados de julho.
Por causa da operação militar lançada por Kiev contra Donbass, que não reconheceu a violenta mudança de poder na Ucrânia, mais de 6.500 pessoas morreram.
Uma solução para a situação em Donbass é debatida em diversos formatos, em particular pelo Grupo de Contato (OSCE, Rússia e Ucrânia) que se reúne em Minsk e desde setembro passado aprovou três documentos que regulamentam os passos a dar para que se reduzam as tensões.
O último documento, assinado em 12 de fevereiro, além de estipular um cessar-fogo a retirada de armas pesadas, obriga as autoridades da Ucrânia a iniciar um diálogo direto com os representantes das autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk sobre a realizações de eleições locais e sobre as emendas a serem introduzidas na Constituição da Ucrânia, com fins de descentralizar o poder e referendar um status especial para essas repúblicas.
No encontro, Carter e Poltorak abordaram a ajuda americana no treinamento das forças da Guarda Nacional e Yavorov e a entrega de outros cem veículos Hummer em meados de julho.
Por causa da operação militar lançada por Kiev contra Donbass, que não reconheceu a violenta mudança de poder na Ucrânia, mais de 6.500 pessoas morreram.
Uma solução para a situação em Donbass é debatida em diversos formatos, em particular pelo Grupo de Contato (OSCE, Rússia e Ucrânia) que se reúne em Minsk e desde setembro passado aprovou três documentos que regulamentam os passos a dar para que se reduzam as tensões.
O último documento, assinado em 12 de fevereiro, além de estipular um cessar-fogo a retirada de armas pesadas, obriga as autoridades da Ucrânia a iniciar um diálogo direto com os representantes das autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk sobre a realizações de eleições locais e sobre as emendas a serem introduzidas na Constituição da Ucrânia, com fins de descentralizar o poder e referendar um status especial para essas repúblicas.