Após uma queda nos últimos anos no percentual de seu PIB, a Alemanha revelou planos para aumentar drasticamente seu orçamento do setor de Defesa pelos próximos cinco anos.
Alexander Neu, integrante do parlamento alemão (Bundestag) pelo partido de esquerda Die Linke e membro do Comitê de Defesa do Bundestag, afirma que a indústria de armas do país "quer fazer mais negócios."
"Eles usam o argumento da Rússia para conseguir dinheiro e comprar armas."
A Alemanha gastou 31,55 bilhões de euros em 2011 e planeja aumentar seus gastos para 34,2 bilhões em 2016 e, mais tarde, para 35 bilhões de euros em 2019.
"É muito alto. Se aumentarmos (o orçamento militar) para 2% do PIB, serão quase 60 bilhões de euros. É completamente maluco."
O objetivo de manter 2% do PIB exigido pela OTAN foi ratificado em setembro do ano passado, na Cúpula da aliança no País de Gales.
Alexander Neu, integrante do parlamento alemão (Bundestag) pelo partido de esquerda Die Linke e membro do Comitê de Defesa do Bundestag, afirma que a indústria de armas do país "quer fazer mais negócios."
"Eles usam o argumento da Rússia para conseguir dinheiro e comprar armas."
A Alemanha gastou 31,55 bilhões de euros em 2011 e planeja aumentar seus gastos para 34,2 bilhões em 2016 e, mais tarde, para 35 bilhões de euros em 2019.
"É muito alto. Se aumentarmos (o orçamento militar) para 2% do PIB, serão quase 60 bilhões de euros. É completamente maluco."
O objetivo de manter 2% do PIB exigido pela OTAN foi ratificado em setembro do ano passado, na Cúpula da aliança no País de Gales.
A defesa coletiva é um dos principais compromissos da aliança militar, que mudou seu foco para passar a ver a Rússia como beligerante em vez de um parceiro após o conflito ucraniano.
A OTAN e seus aliados do Ocidente alegam que a Rússia está diretamente envolvida na operação militar do governo ucraniano contra as milícias independentistas de Donbass, enquanto Moscou afirma que se trata de um problema interno de Kiev.
A Rússia vê a expansão da OTAN rumo ao leste europeu e os planos para o posicionamento de mísseis nucleares na região como ameaças para a segurança internacional.
A OTAN e seus aliados do Ocidente alegam que a Rússia está diretamente envolvida na operação militar do governo ucraniano contra as milícias independentistas de Donbass, enquanto Moscou afirma que se trata de um problema interno de Kiev.
A Rússia vê a expansão da OTAN rumo ao leste europeu e os planos para o posicionamento de mísseis nucleares na região como ameaças para a segurança internacional.