"Para mim, o Estado Islâmico é um problema de 10 a 20 anos, não é um problema de dois anos", disse o general Ray Odierno, chefe do Exército americano. "Não sei em que nível será um problema, mas será um problema de longo prazo."
A Casa Branca sempre alertou que a luta contra o EI poderia durar anos. A opinião de Odierno significa uma expansão dos prazos citados pelo governo Obama e, de longe, é o prazo mais comprido citado por um oficial do Pentágono.
"O governo disse 'três a cinco' anos. Acho que para derrotar o EI, precisaremos de mais do que isso", avaliou Odierno. "Esse movimento está crescendo agora, então acho que nos tomará mais tempo do que o que pensamos originalmente."
O chefe do Exército afirmou ainda que uma solução para enfrentar o grupo militante não pode ocorrer puramente por meios militares.
A Casa Branca sempre alertou que a luta contra o EI poderia durar anos. A opinião de Odierno significa uma expansão dos prazos citados pelo governo Obama e, de longe, é o prazo mais comprido citado por um oficial do Pentágono.
"O governo disse 'três a cinco' anos. Acho que para derrotar o EI, precisaremos de mais do que isso", avaliou Odierno. "Esse movimento está crescendo agora, então acho que nos tomará mais tempo do que o que pensamos originalmente."
O chefe do Exército afirmou ainda que uma solução para enfrentar o grupo militante não pode ocorrer puramente por meios militares.
"Derrotá-los não é uma questão militar. É uma questão econômica. É uma questão diplomática. É uma questão de moderados contra extremistas e diz respeito também, potencialmente, à capacidade de extraí-los dos lugares que ocupam hoje no Iraque e na Síria."
Odierno, que vai se aposentar em agosto, disse que devido a cortes no orçamento, o Exército "não vai conseguir fazer tudo que lhe foi solicitado."
O general repetiu o coro do governo Obama, que estabeleceu como meta ver a luta contra o Estado Islâmico sendo conduzida principalmente por forças locais em solo.
"Outros devem fazer isto. Acredito que as nações do Oriente Médio precisam resolver esse problema. Nós devemos ajudá-los a solucionar o problema."
Odierno, que vai se aposentar em agosto, disse que devido a cortes no orçamento, o Exército "não vai conseguir fazer tudo que lhe foi solicitado."
O general repetiu o coro do governo Obama, que estabeleceu como meta ver a luta contra o Estado Islâmico sendo conduzida principalmente por forças locais em solo.
"Outros devem fazer isto. Acredito que as nações do Oriente Médio precisam resolver esse problema. Nós devemos ajudá-los a solucionar o problema."