"Com a reabertura de embaixadas, termina a primeira etapa da normalização das relações entre os países", declarou o ministro de Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla.
O chanceler, que presidiu a cerimônia solene em Washington, foi acompanhado por uma delegação oficial de 35 integrantes que incluiu parlamentares, diplomatas, empresários, dirigentes sindicais, professores e pessoas ligadas a setores culturais.
Com a inauguração da embaixada diante de mais de 500 convidados, estão restabelecidas oficialmente as relações diplomáticas entre Havana e Washington. É o fim da primeira etapa da normalização anunciada em 17 de dezembro de 2014, em discursos simultâneos dos presidentes Raúl Castro e Barack Obama.
Rodríguez Parrilla expressou seu reconhecimento a Obama por facilitar o processo e pedir ao Congresso americano que suspendesse o embargo à ilha.
O chanceler, que presidiu a cerimônia solene em Washington, foi acompanhado por uma delegação oficial de 35 integrantes que incluiu parlamentares, diplomatas, empresários, dirigentes sindicais, professores e pessoas ligadas a setores culturais.
Com a inauguração da embaixada diante de mais de 500 convidados, estão restabelecidas oficialmente as relações diplomáticas entre Havana e Washington. É o fim da primeira etapa da normalização anunciada em 17 de dezembro de 2014, em discursos simultâneos dos presidentes Raúl Castro e Barack Obama.
Rodríguez Parrilla expressou seu reconhecimento a Obama por facilitar o processo e pedir ao Congresso americano que suspendesse o embargo à ilha.
"Só a eliminação do bloqueio econômico e financeiro, que tanto dano e sofrimento causou a nosso povo, a devolução do território de Guantánamo e o respeito à soberania de Cuba darão sentido ao feito histórico que presenciamos hoje", afirmou o ministro.
O chanceler cubano também afirmou que o processo de aproximação é um "grande desafio" porque "nunca houve relações normais entre EUA e Cuba."
Ainda assim, Rodríguez Parrilla ratificou a vontade de Havana de avançar "com vontade construtiva", mas, ressaltou, "sem minar nossa independência."
O ministro de Relações Exteriores de Cuba deve se reunir ainda nesta segunda-feira com o secretário de Estado americano, John Kerry.
O chanceler cubano também afirmou que o processo de aproximação é um "grande desafio" porque "nunca houve relações normais entre EUA e Cuba."
Ainda assim, Rodríguez Parrilla ratificou a vontade de Havana de avançar "com vontade construtiva", mas, ressaltou, "sem minar nossa independência."
O ministro de Relações Exteriores de Cuba deve se reunir ainda nesta segunda-feira com o secretário de Estado americano, John Kerry.