Segundo os seus dados, agora no território do país funcionam 13 usinas nucleares em 8 províncias. Até 2020 a China já está construindo 26 novas usinas e planeja montar mais 39.
No entanto, agora a quota-parte da energia nuclear na China representa somente 2.5% do volume geral de energia produzida. Obviamente, isso é necessário para um país que “sufoca” por causa das emissões das usinas termoelétricas. Por isso, o desenvolvimento da energia nuclear é uma das prioridades do governo chinês.
Com certeza, a segurança é a questão-chave depois do acidente em Fukushima. Neste aspeto, a Rússia possui tecnologias próprias. Elas acumulam elementos dos sistemas de segurança ativo e passivo e incluem uma série de know-how russo, tais como a organização da armadilha da fusão na zona ativa. Isto permite garantir a segurança durante quaisquer cataclismos, mesmo sem intervenção humana.
Uma outra área da cooperação entre a China e a Rosatom são as usinas nucleares flutuantes, que permitem fornecer energia a povoações de difícil acesso. Na primavera de 2014 foi firmado o memorando de cooperação. A China está interessada numa série de tais usinas.
A construção da primeira usina nuclear flutuante está sendo realizada no estaleiro báltico em São Petersburgo. O lançamento está agendado para 2016. A usina flutuante Acadêmico Lomonossov vai funcionar ao largo da cidade mais setentrional russa, na península de Chukotka.