"Nós como uma nação e como parte de uma aliança na OTAN devemos pensar sobre como podemos lidar com o desafio de nossos processos de tomada de decisão relativamente árduos", disse Hammond citando a agilidade russa em crises, tal qual citado pelo Financial Times na terça-feira (21).
Ele acrescentou que os governos ocidentais "precisam obter adesão para qualquer ação a partir de uma ampla gama de atores — adesão da mídia, adesão do parlamento e adesão do público".
Hammond forneceu um exemplo de uma votação de 2013 na qual o Parlamento do Reino Unido decidiu contra a participação do país em ações militares na Síria.
"[Nós vemos] o Iraque e a Síria como um único teatro com um conjunto limitado de permissões que param em uma fronteira artificial. Isso é militarmente ineficiente… É difícil ver como o Daesh será efetivamente derrotado no âmbito militar sem ser derrotado em sua base de Raqqa [na Síria]".